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Após ouro de Etiene Medeiros no Troféu Sette Colli, equipe de natação do SESI-SP encara o Open da França nos dias 7 e 8 de julho

 Por: Agência Indusnet FIESP
03/07/201816:05- atualizado às 11:08 em 10/07/2018

Seguindo a tradição da modalidade, todo ano a equipe de natação do SESI-SP faz uma série de treinos e disputa competições internacionais. E em 2018 não está sendo diferente. O programa, que tem como roteiro a Europa, já contou com cerca de 10 dias de treinos em Ostia, na Itália e uma medalha de ouro para Etiene Medeiros no Troféu Sette Colli, em Roma, no último final de semana.

Agora, a equipe formada por oito nadadores, Etiene Medeiros, Daynara de Paula, Priscila Souza, Sabrina Todão, Raphael Rodrigues, Matheus Gonche, Beatriz Lima e Clarissa Rodrigues seguem para França onde disputam entre os dias 7 e 8 de julho, o Open em Chartres.

“São momentos e torneios muito importantes para todo o ciclo trabalhado com os atletas. Vamos finalizar essa etapa de piscina longa e começar a pensar na piscina curta, que será a disputa do Finkel. Todo esse apoio que o SESI-SP nos dá para esses campings, só nos coloca em outro patamar na natação brasileira”, comentou o técnico Fernando Vanzella.

Ouro em sua principal prova, da qual é dona do título mundial nos 50m costas em piscina curta e longa, Etiene Medeiros cravou o tempo de 27.87 na disputa do Troféu Sette Colli, sua primeira competição internacional após a cirurgia. Nadando na casa dos 27 segundos, a nadadora do SESI-SP aumentou a expectativa da sua caminhada para o tri campeonato mundial dos 50 metros costas em piscina curta, seu principal objetivo para 2018.

“Foi muito bom, voltar para a casa dos 27s é ótimo. Os 50m costas me dá muito mais confiança para voltar bem. Até por ser campeã mundial, de piscina curta e longa, isso me traz um peso e uma motivação que levo para as outras provas. Nos 50m livre lutei para nadar na faixa dos 25s02 e na final foi um pouco melhor, mas quero mais, ainda tem um longo caminho”, analisou Etiene, que ainda ressaltou a importância do retorno em cenário internacional.

“Estou na fase de ter mais paciência comigo, no sentido pós-cirúrgico, de saber o estado em que estou. Essa vinda à Europa é isso, nadar num nível internacional e, ao mesmo tempo, saber qual estado eu estou para saber como será nosso trabalho já pensando no Finkel, visando o segundo semestre. Ter saído com uma medalha foi muito bom, saio da competição muito mais motivada e feliz por isso”, finalizou.